sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Visita Forcada

Quero agracecer a todas as migas, as presentes e ausentes...
compreendo que colocaram outros afins para estarem comigos aquela tarde e nem sempre e facil de conciliar horarios.
Agradeco tambem as vossas lembrancas, nao estava mesmo a espera de nada. Foi mais o gesto do que a oferta em si. Muito obrigada por tornarem o momento menos doloroso.
As migas que ofereceram o livro cjm - fiz o que diz e encontrei um trabalho novo, que paga bem mais e muito mais interessante para a unica editora dos produtos da cruz vermmelha...
Vou falar com pessoas de todo o mundo o que me aproxima mais da area de turismo. ah ah ah...
Mas gostei mesmo muito do livro.
Em breve vou fazer uma pagina do nosso casamento assim que tiver pronta eu aviso.
Beijocas
eu mesma

domingo, 20 de janeiro de 2008

Carícias

quero fazer amor contigo.
beijamo-nos. sinto os teus lábios quentes, húmidos... doces.
abraças-me com força. mordiscas a minha orelha. sussuras-me sentimentos...
tens desejos. perscruto todo o teu corpo, tenho impulsos para avançar mais e mais. mas tu pões de lado essa timidez atraente e despes-me primeiro...
fico em brasa. iniciamos uma dança íntima. percorres o meu corpo de alto a baixo... alcanças os meus lábios... sobes ao umbigo, voltas a descer aos lábios... estou em êxtase...
decido também dominar-te, subir e descer pelo teu corpo... sugar-te o mais íntimo dos íntimos...
sorris para mim... penetras-me com delicadeza, mergulho nesse instante de prazer...
respiramos ofegantes... e quando já não dá mais para retardar, levamo-nos ao orgasmo...
depois permanecemos horas abraçados... a acariciarmo-nos.

Entretanto volto-me na cama, e tu não estás.
Não estiveste nunca. E eu...
faço amor comigo.

Carla Veríssimo

domingo, 13 de janeiro de 2008

pintura, pensamento, poesia, poder, Persas, prosa, proibido, porquê

"Caça ao tesouro"...frustrada





Para o que nos havia de ter dado: Geocaching.

Eu e a miga Marisa decidimos passar uma tarde diferente. Fomos na companhia de mais três colegas aventureiros que, á excepção da miga Rita, as outras migas não conhecem, portanto passo a apresentar : Dora, João e Pedro...migas...migas...Dora, João e Pedro.

O desafio veio da Srª D. Dora, a grande impulsionadora desta ... aaaa ... como chamar-lhe!? ... hum ... aventura!? ... isso, aventura.
Uma espécie de "caça ao tesouro" pareceu-nos bem e aí fomos nós. O entusiasmo era grande.
Por onde começar? Das não sei quantas opções, decidimo-nos pela Mata de Ourém. A coisa até que nem pareceia complicada, lemos as indicações, interpretámo-las (cada um á sua maneira :p) e a caçada começou.

João: "Quem encontrar a cache, paga o jantar"
O entusiasmo já era grande, mas o João conseguiu trazer a motivação que faltava :p

E pronto, lá fomos fussando por aqui, por ali ... e nada. Precipícios uns atrás dos outros, buracos, árvores, ramagens ... e nada :s

João e Pedro: "Isto deve estar lá mais para baixo"
Separámo-nos então.
De nada valeu.
O desânimo começou a apoderar-se de nós. O diabo da cache, a existir, estava mesmo bem escondida.

Dora: " E se fossemos procurar outra cache? A da Igreja parece mais fácil"
Sugestão unânimemente aceite (vá-se lá saber porquê...)

Metemo-nos no carro ... quer dizer... limpámos os sapatos e depois sim, metemo-nos no carro rumo á Igreja de São Sebastião (edifício velho, muito velho mesmo, assim a cair aos bocados, o que, tendo em conta a sua importância histórica, é pena.)

Já na Igreja, as indicações não ofereciam dúvidas: "(...) a cache encontra-se dentro de uma árvore que está do lado de fora da vedação que protege a igreja"
Complicado?? Nããããã... nadinha!
Borá lá, cada um para um lado e a procura começou ... quer dizer ... primeiro o Pedro, que resolveu sentir a mata com o corpo, lavou as suas mãozinhas e depois sim... a procura começou.

As árvores (ou Oliveiras??) eram umas quantas. Palmilhámo-las uma a uma... e nada.
Fomos a uma segunda ronda ... e nada.
Nem com a ajuda de um tal "tomtom" nos safámos :(
Anoiteceu.
O tempo esfriou.
Mas se o entusiasmo tinha acabado, o humor, esse continuava em alta :)
Seguramente algum artista tinha passado antes de nós e não deixou a cache no sítio que devia. Só pode ter sido isso.

Dora: "Querem ir ver se encontramos a outra cache que está em Fátima?"
Sugestão unânimemente negada (vá-se lá saber porquê...)

Metemo-nos no carro ... quer dizer ... limpamos os sapatos e depois sim, metemo-nos no carro.

Até à próxima aventura!
Jass

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Mais uma vez...


O reencontro

.....

É bom ter-te cá Marcia ;)

Sentimos a tua falta Gaspar :(